A Polícia Civil do Rio Grande do Sul finalizou a investigação sobre a morte de Edelvânia Wirganovicz. Ela foi encontrada morta em 23 de abril no Instituto Penal Feminino de Porto Alegre, onde cumpria pena no regime semiaberto. O corpo foi localizado por uma policial penal em um corredor da unidade prisional. Próximo ao corpo, havia uma escada metálica. Imagens de câmeras de segurança mostraram Edelvânia sozinha, transportando a escada até o local onde foi encontrada.
A 1ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Porto Alegre conduziu a apuração. O delegado Gabriel Borges afirmou que não foram identificados indícios de crime ou participação de terceiros. A investigação concluiu que a morte foi um suicídio. Edelvânia foi condenada a 22 anos e 10 meses de prisão pelo assassinato de Bernardo Boldrini, ocorrido em 2014. Em 2022, ela passou para o regime semiaberto. Em 2023, cumpriu parte da pena em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. Em fevereiro de 2025, retornou ao semiaberto por decisão do Supremo Tribunal Federal.