A defesa de Milton Ribeiro conseguiu, por meio de um habeas corpus, a soltura do ex-ministro da Educação, nessa quinta-feira, 23. O político foi preso na quarta-feira, 22, por suspeita de corrupção passiva, advocacia administrativa, prevaricação e tráfego de influência. 
Ribeiro e demais pastores são acusados de administrar um gabinete paralelo no Ministério da Educação (MEC), que priorizaria a liberação de recursos a aliados e, em alguns casos, em troca de propina, de acordo com reportagem exclusiva do Estadão. 
Junto ao ex-ministro, os pastores Arilton Moura Correia, Gilmar Santos, Helder Diego da Silva Bartolomeu e Luciano de Freitas Musse também foram soltos na noite de quinta-feira. 

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